Sobre o projeto

Devido a sua versatilidade no transporte, à facilidade na remoção para substituição e à facilidade no acesso aos componentes do sistema, os cassetes para refrigeração leve têm ganhado espaço cada vez mais expressivo no mercado consumidor. No projeto de cassetes, buscam-se soluções que apresentem a máxima eficiência e o mínimo volume. O desenvolvimento de cassetes é normalmente realizado no produto, o que torna o processo oneroso, uma vez que o número de variáveis não controladas é elevado.    

A fim de avaliar o desempenho do cassete independente das características do produto, tais como o gabinete refrigerado e a lógica de controle, o POLO desenvolveu um calorímetro que simula o gabinete do produto, mas com um controle rigoroso das condições de operação. O calorímetro é composto basicamente pelas seguintes partes, como mostra a figura: (i) câmara de poliuretano, (ii) acoplamento cassete-calorímetro, e (iii) duto de insuflamento. Os limites de operação do calorímetro são: dimensões máximas do cassete de refrigeração de 530 mm x 330 mm; variação de pressão máxima entre insuflamento e retorno de 125 Pa; e potência máxima dissipada pelas resistências de 1874 W. O calorímetro foi construído de forma a atender os requisitos das normas SE-SP-200/201 e SE-PR-202 a 204, que estabelecem critérios de avaliação de desempenho para os cassetes com relação à capacidade de refrigeração e ao coeficiente de performance para ambientes em diferentes temperaturas e umidades relativas.

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